O STF NÃO É DONO DO BRASIL. ARTHUR LIRA, ENGAVETE O PL DAS FAKE NEWS

petição dirigida ao Presidente da Câmara, Arthur Lira

 

O STF NÃO É DONO DO BRASIL. ARTHUR LIRA, ENGAVETE O PL DAS FAKE NEWS

O STF NÃO É DONO DO BRASIL. ARTHUR LIRA, ENGAVETE O PL DAS FAKE NEWS

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As redes sociais são os principais meios de comunicação na atualidade. Em 2016, o ano da vitória de Donald Trump, iniciou-se uma grande onda de censura global às opiniões conservadoras. Para se ter uma ideia, antes das eleições dos Estados Unidos de 2021, o presidente Donald Trump foi censurado 65 vezes pelo Twitter e Facebook.

Diminuição dos algoritmos, desmonetização, dificuldade de acesso a informações e inúmeras denúncias de ex-funcionários de grandes empresas confirmam o viés ideológico de quem, até então, tentava se vender como imparcial.

Os donos de plataformas, nesse contexto, agem como iluminados e querem determinar como as pessoas podem e devem se comunicar. Trata-se de um desprezo absoluto à opinião popular, além de uma tentativa de moldar e limitar o pensamento dos indivíduos.

O fenômeno eleitoral brasileiro segue o mesmo sentido do processo americano, seja pela eleição de um presidente não querido pela grande mídia, seja pelo incansável desejo de se criar mecanismos de censura.

O Projeto de Lei 2.630/2020, apresentado pelo senador Alessandro Vieira, do PSDB, e agora com novo formato dado pelo relator, o deputado federal Orlando Silva, do PCdoB, conhecido como “PL das fake news'', quer instituir uma verdadeira censura nas mídias sociais. Em votação, o regime de urgência do projeto foi negado, porém, a Suprema Corte não aceita a derrota democrática e pressiona o presidente da Câmara para que vote o PL o quanto antes, sob ameaça de impor regras para a censura nas redes.




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Deputado Arthur Lira, engavete o PL das Fake News

Senhor presidente da Câmara, deputado Arthur Lira

Queremos, por meio do senhor, enviar uma mensagem clara a todos os deputados: O Brasil tem dono e não aceitamos que a casa do povo seja manipulada por forças externas senão a vontade soberana do povo livre brasileiro. 

Sob o pretexto do estrangeirismo “fake news”, pessoas têm sido perseguidas e incriminadas pela Suprema Corte do Brasil, que agora busca amparo em um Projeto de Lei, por um crime inexistente em nosso código penal. Agora, os checadores do que é “verdade ou mentira”  são os mesmos veículos de informação que desvirtuam a realidade e criam narrativas tendenciosas em que as fake news estão restritas ao lado conservador.

A Suprema Corte age como arauto da verdade, visualizando o poder executivo como um inimigo e determinando o caminho da “democracia brasileira”. O Projeto de Lei 2.630/2020, conhecido como “PL das fake news'', quer instituir uma verdadeira censura nas mídias sociais. Em votação, o regime de urgência do projeto foi negado, porém, a Suprema Corte não aceita a derrota democrática e pressiona a casa que o senhor dirige para que votem o PL o quanto antes, sob ameaça de impor regras para a censura nas redes.

Não aceitamos a censura, tampouco aceitamos que se ignore a recusa do pedido de urgência desse Projeto de Lei. Portanto pedimos: engavete esse projeto absurdo!


[az Ön neve]

Deputado Arthur Lira, engavete o PL das Fake News

Senhor presidente da Câmara, deputado Arthur Lira

Queremos, por meio do senhor, enviar uma mensagem clara a todos os deputados: O Brasil tem dono e não aceitamos que a casa do povo seja manipulada por forças externas senão a vontade soberana do povo livre brasileiro. 

Sob o pretexto do estrangeirismo “fake news”, pessoas têm sido perseguidas e incriminadas pela Suprema Corte do Brasil, que agora busca amparo em um Projeto de Lei, por um crime inexistente em nosso código penal. Agora, os checadores do que é “verdade ou mentira”  são os mesmos veículos de informação que desvirtuam a realidade e criam narrativas tendenciosas em que as fake news estão restritas ao lado conservador.

A Suprema Corte age como arauto da verdade, visualizando o poder executivo como um inimigo e determinando o caminho da “democracia brasileira”. O Projeto de Lei 2.630/2020, conhecido como “PL das fake news'', quer instituir uma verdadeira censura nas mídias sociais. Em votação, o regime de urgência do projeto foi negado, porém, a Suprema Corte não aceita a derrota democrática e pressiona a casa que o senhor dirige para que votem o PL o quanto antes, sob ameaça de impor regras para a censura nas redes.

Não aceitamos a censura, tampouco aceitamos que se ignore a recusa do pedido de urgência desse Projeto de Lei. Portanto pedimos: engavete esse projeto absurdo!


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