CitizenGO logo

Escoteiros do Brasil: Protejam a Segurança das Meninas e Reavaliem o Uso de Barracas, Dormitórios e Banheiros Coletivos por 'Identidade de Gênero'

vitória
Escoteiros do Brasil: Protejam a Segurança das Meninas e Reavaliem o Uso de Barracas, Dormitórios e Banheiros Coletivos por 'Identidade de Gênero'
petition author imageMATRIA Mulheres Associadas Iniciou esta petição Diretoria dos Escoteiros do Brasil - 2025/01/16

Atualização 12/02/2025

Temos uma grande vitória para compartilhar com você!

A CitizenGO, em parceria com a associação aliada MATRIA – Mulheres Associadas, Mães e Trabalhadoras do Brasil, lançou uma petição, no mês passado, exigindo que os Escoteiros do Brasil protejam a segurança das meninas e revisassem sua nova Política Nacional de Diversidade e Inclusão.

A ampla repercussão da matéria nos meios de comunicação gerou indignação entre pais e responsáveis, impulsionando nossa mobilização e fortalecendo a campanha para revogar essa medida.

Graças à mobilização de milhares de pessoas como você, os Escoteiros do Brasil recuaram e emitiram no último dia 07 de fevereiro, um esclarecimento garantindo que a separação de banheiros e barracas, seguirá o critério do sexo biológico.

VITÓRIA!!! Essa é uma conquista fundamental para a privacidade, segurança e bem-estar das nossas crianças!

Com a força de cada assinatura, com a pressão constante e com nossa determinação em proteger as crianças, fomos ouvidos!

Agora, os Escoteiros do Brasil reafirmaram que os espaços seguirão critérios biológicos, preservando a segurança e privacidade das meninas e meninos nas atividades.

Referências

  1. Leia a declaração oficial aqui: Esclarecimento dos Escoteiros do Brasil.

  2. CitizenGO e Mátria fazem campanha pela revisão da política de gênero nos escoteiros. https://www.acidigital.com/noticia/61027/associacao-pede-fim-de-politica-de-genero-adotada-pelos-escoteiros-do-brasil

______________________________________________________________________

Protejam Nossas Meninas: Escoteiros do Brasil e a Ameaça à Segurança Infantil

O escotismo chegou ao Brasil em 1910, com a fundação do centro "Boys Scouts of Brazil" no Rio de Janeiro.

Apenas quatro anos depois, em 1914, as mulheres passaram a integrar os grupos e atividades, transformando o movimento em uma entidade respeitada por famílias e pela sociedade.

Porém, em 2024, essa confiança foi abalada.

Os pais de escoteiros e escoteiras foram surpreendidos pela Nova Política de Diversidade e Inclusão, anunciada pelo Escritório Nacional dos Escoteiros do Brasil.

O documento, disponível no site oficial da instituição, substitui as diretrizes anteriores e inclui um item alarmante sobre "Diversidades Sexuais e Identidades de Gênero".

Ele determina que o sexo biológico não será mais o critério para o uso de espaços comuns, como barracas e banheiros compartilhados, priorizando a identidade de gênero auto declarada.

Com isso, barracas, banheiros e alojamentos passam a ser unissex, eliminando espaços exclusivos para meninas. Essa decisão desconsidera a privacidade e segurança das crianças, especialmente das meninas, que agora estão expostas a situações potencialmente desconfortáveis e de risco.

Por que isso é grave?

A separação por sexo em espaços íntimos sempre foi uma medida básica de proteção. Ao ignorar o critério biológico, os Escoteiros do Brasil:

1. Colocam Meninas em Risco: Espaços compartilhados sem distinção de sexo são mais propensos a casos de assédio ou abuso.

2. Ignoram Leis e Diretrizes: Contrariam normas nacionais, como a NR-24 e decretos que asseguram espaços separados por sexo.

3. Desrespeitam Convenções Internacionais: O Brasil é signatário de acordos que reconhecem a necessidade de proteção baseada no sexo biológico.

4. Fragilizam a Confiança das Famílias: Pais confiam no escotismo para educar e proteger seus filhos, mas essas mudanças colocam em xeque essa responsabilidade.

Já existem relatos de abusos em espaços unissex, e essa política amplia o risco de episódios semelhantes. Além disso, a decisão ignora a voz das famílias, que são diretamente impactadas por essas mudanças.

A privacidade e a segurança das meninas não são negociáveis. A inclusão só é legítima quando protege os direitos de todos, especialmente os mais vulneráveis.

Por isso, convocamos as famílias, autoridades e a sociedade em geral a exigirem que os Escoteiros do Brasil respeitem os direitos das meninas, garantindo espaços seguros e privativos em suas atividades.

O que pedimos:

1. Revisão Imediata da Política: Retorno da separação por sexo nos espaços compartilhados.

2. Compromisso com a Segurança: Priorizar a proteção física e emocional das crianças.

3. Diálogo com as Famílias: Que as decisões respeitem as necessidades e preocupações dos pais.

As meninas merecem respeito, proteção e segurança em todas as etapas de suas vidas. Não podemos permitir que diretrizes mal planejadas comprometam isso. Junte-se a nós nessa causa e faça sua voz ser ouvida!

Assine a petição e ajude a proteger nossas crianças.


Fonte: https://www.escoteiros.org.br/noticias/escoteiros-do-brasil-lancam-novas-iniciativas-para-promover-diversidade-e-inclusao/

5,983 assinado.

Revisão da Política de Inclusão dos Escoteiros do Brasil

Prezados,


Escrevo para expressar minha preocupação com a Nova Política de Diversidade e Inclusão adotada pelos Escoteiros do Brasil. A decisão de eliminar a separação por sexo biológico em barracas, banheiros e alojamentos coloca em risco a segurança, privacidade e bem-estar das crianças, especialmente das meninas.


Solicito, portanto:

  1. Revisão imediata da política para restabelecer a separação de espaços por sexo biológico.

  2. Garantia de diálogo transparente com as famílias sobre essas mudanças.

Os Escoteiros do Brasil têm uma história de confiança junto às famílias, e acreditamos que essas medidas são essenciais para manter a segurança e o respeito aos direitos das crianças.


Contamos com sua atenção urgente ao tema.



Atenciosamente,[Seu Nome]