MANIFESTO DE DESOBEDIÊNCIA CIVIL À INÍQUA CRIMINALIZAÇÃO DA “HOMOFOBIA”

Petição dirigida aos chefes dos três poderes

 

MANIFESTO DE DESOBEDIÊNCIA CIVIL À INÍQUA CRIMINALIZAÇÃO DA “HOMOFOBIA”

MANIFESTO DE DESOBEDIÊNCIA CIVIL À INÍQUA CRIMINALIZAÇÃO DA “HOMOFOBIA”

020.000
  11.655
 
11.655 assinado. Vamos conseguir 20.000!

Já desde há um bom tempo se vem tentando fazer descer alma abaixo das nações e dos povos "leis" que contrariam a lei natural. Para tal, valem todos os recursos, todas as chantagens, todos os lobbies – e isso em detrimento, ademais, não só da religião, mas do sentimento natural da maioria dos cidadãos.

No Brasil, por nosso lado, vamos vendo acelerar-se nos últimos meses tal tentativa, mediante sobretudo o STF (Superior Tribunal Federal) e forte campanha da mídia, que tenta apresentar o que não passa de delírio ideológico de uma minoria como se fosse anseio da maioria. Ora, os brasileiros são um povo pacato, não afeito a fazer correr o sangue dos irmãos, temente a Deus. E particularmente suas lideranças mais ilustradas e conscientes são de todo respeitadoras das leis, ainda quando se trate de "leis" não propriamente justas: mesmo sem as acatarem em foro interno, buscam externamente não ser fatores de perturbação da paz social.

Mas há limites para tudo. Quando a injustiça da "lei" atinge extremos de iniquidade, então tais lideranças já não podem contentar-se com o não acatamento em foro interno: têm de manifestar-se em desobediência a ela em foro externo, sob pena de não cumprir seu papel precípuo, justamente, de ser modelo e exemplo para a cidadania mais sã. É o que se dá ante a aprovação pelo STF de uma absurda criminalização da "homofobia", que em verdade não quer coibir – o que seria justo – possíveis atos resultantes de ódio contra os homossexuais, como agressões físicas, assassinatos, etc., o que por outro lado já está coibido de algum modo por nosso Código Penal.

Na realidade, tal criminalização não visa senão a duas coisas: primeira, reprimir a defesa da complementaridade natural entre homem e mulher e do casamento entre eles, e, segunda, servir de porta de entrada para o ensino da ideologia de gênero nas escolas. Com tal criminalização, quer-se, portanto, punir os que se ponham, com todo o direito, contra a ideologia de gênero e tirar aos pais o direito inalienável de decidir o que seus filhos devem aprender nas escolas.

Tal criminalização, por conseguinte, é expressão da mais pura tirania estatal. Por isso nós, os que assinamos este manifesto, não podemos calar-nos. Está em jogo a alma mesma de nossos filhos e de nossos concidadãos. Fazemo-lo não alegremente. Fazemo-lo de modo contristado, porque, como dito, nos apraz obedecer às leis. Mas também de modo convicto e inabalável, pelas razões expostas. Esperamos em Deus que nossas autoridades deixem de agir como se os brasileiros fossem objetos de experimento ideológico e deem ouvidos à sabedoria eterna, que está gravada no mais íntimo do coração da humanidade.

020.000
  11.655
 
11.655 assinado. Vamos conseguir 20.000!

Complete your signature

Assine esta petição agora!

 
Please enter your email
Please enter your first name
Please enter your last name
Please enter your country
Please enter your zip code
Por favor, escolha uma opção:
Processamos a sua informação de acordo com a nossa política de Termos e Privacidade

Não se deve obedecer a uma lei iníqua

A Vossas Excelências, Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, Senhor Presidente do Senado Federal Davi Alcolumbre, Senhor Presidente da Câmara Federal dos Deputados Rodrigo Maia, e Senhores Juízes membros do Superior Tribunal Federal:

Vimos dizer-lhes por este manifesto que todos os que o assinam se declaram em estado de desobediência civil à recente criminalização da "homofobia" por parte do STF, lei iníqua e tirânica que fere frontalmente a lei natural, a qual, como disse o romano Caio Túlio Cícero, foi feita e promulgada por Deus para os povos de todas as épocas e de todos os lugares.

A referida criminalização da homofobia é parte da ideologia de gênero, contra a qual ergueu o atual Presidente da República uma de suas principais bandeiras eleitorais, e funda-se na suposição falsa de que o opor-se a ela e a suas consequências pode constituir crime de ódio ou de incitação ao ódio – como se já não houvesse, aliás, em nosso Código Penal, punição suficiente para os verdadeiros crimes decorrentes de todo e qualquer ódio. Mas o fato é que, por sua mesma formulação, a decisão do STF deixa ao arbítrio de qualquer juiz o considerar ódio o que não passa de defesa da complementaridade natural entre homem e mulher e da família tais quais inscritas na referida lei natural.

Os que assinamos este manifesto, todavia, não somos cidadãos pela metade: somos cidadãos íntegros que, portanto, nos declaramos inseparáveis da verdade e incapazes de apoiar, quer formalmente quer por anuência tácita ou silêncio, o que afronta a mesma verdade – custe-nos o que custar. E acrescentamos: voltaremos a fazê-lo caso se aprove em qualquer instância de poder outra afronta à lei natural. Não o fazemos, esclareça-se, porque nos apraza desrespeitar as leis – ao contrário, não há maiores respeitadores das leis e das autoridades do que nós –, mas porque, como sempre afirmaram os maiores pensadores de todos os tempos, uma lei iníqua, que fira a lei natural, simplesmente não é lei (ainda que tenha poder coercitivo de lei).

Que Deus os abençoe a todos e lhes dê sabedoria para ater-se também, estritamente, à verdade e à lei natural, a fim de que nosso país possa marchar para um estado de autêntica justiça e não para o pântano abismal da iniquidade.

[Seu nome]

Não se deve obedecer a uma lei iníqua

A Vossas Excelências, Senhor Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, Senhor Presidente do Senado Federal Davi Alcolumbre, Senhor Presidente da Câmara Federal dos Deputados Rodrigo Maia, e Senhores Juízes membros do Superior Tribunal Federal:

Vimos dizer-lhes por este manifesto que todos os que o assinam se declaram em estado de desobediência civil à recente criminalização da "homofobia" por parte do STF, lei iníqua e tirânica que fere frontalmente a lei natural, a qual, como disse o romano Caio Túlio Cícero, foi feita e promulgada por Deus para os povos de todas as épocas e de todos os lugares.

A referida criminalização da homofobia é parte da ideologia de gênero, contra a qual ergueu o atual Presidente da República uma de suas principais bandeiras eleitorais, e funda-se na suposição falsa de que o opor-se a ela e a suas consequências pode constituir crime de ódio ou de incitação ao ódio – como se já não houvesse, aliás, em nosso Código Penal, punição suficiente para os verdadeiros crimes decorrentes de todo e qualquer ódio. Mas o fato é que, por sua mesma formulação, a decisão do STF deixa ao arbítrio de qualquer juiz o considerar ódio o que não passa de defesa da complementaridade natural entre homem e mulher e da família tais quais inscritas na referida lei natural.

Os que assinamos este manifesto, todavia, não somos cidadãos pela metade: somos cidadãos íntegros que, portanto, nos declaramos inseparáveis da verdade e incapazes de apoiar, quer formalmente quer por anuência tácita ou silêncio, o que afronta a mesma verdade – custe-nos o que custar. E acrescentamos: voltaremos a fazê-lo caso se aprove em qualquer instância de poder outra afronta à lei natural. Não o fazemos, esclareça-se, porque nos apraza desrespeitar as leis – ao contrário, não há maiores respeitadores das leis e das autoridades do que nós –, mas porque, como sempre afirmaram os maiores pensadores de todos os tempos, uma lei iníqua, que fira a lei natural, simplesmente não é lei (ainda que tenha poder coercitivo de lei).

Que Deus os abençoe a todos e lhes dê sabedoria para ater-se também, estritamente, à verdade e à lei natural, a fim de que nosso país possa marchar para um estado de autêntica justiça e não para o pântano abismal da iniquidade.

[Seu nome]