Petição dirigida ao presidente do Quênia
REJEITE OS COMPROMISSOS DA ICPD + 25
REJEITE OS COMPROMISSOS DA ICPD + 25
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) está em parceria com os governos do Quênia e da Dinamarca para sediar a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD + 25) em Nairobi, Quênia. Há 25 anos, a CIPD foi realizada no Cairo, onde, pela primeira vez, foi estabelecida a agenda de controle da população através do aborto.
Desde a cúpula do Cairo, o UNFPA tem promovido o controle populacional em todo o mundo e, com ele, o “direito” ao aborto. A cúpula de Nairóbi contará com a presença de milhares de representantes globais que participarão em nome de seus governos. No final da cúpula, os representantes do governo endossarão formalmente os compromissos dos Doze Pontos que já foram preparados, sem nenhuma negociação ou votação.
Os compromissos que serão endossados incluem o seguinte:
1. Aborto (direitos sexuais de saúde reprodutiva);
2. Contracepção para jovens (menores de 18 anos);
3. Sexualização de crianças por meio de educação sexual abrangente;
4. Direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (SOGI);
5. Reconhecimento da pesquisa do instituto Guttmacher, que é um braço da corporação pró-aborto International Planned Parenthood Federation (IPPF).
Esta controversa conferência está sendo realizada em um continente onde a maioria das leis se opõe ao aborto e à doutrinação LGBT.
O UNFPA firmou uma parceria sem sucesso com grupos internacionais a favor do aborto, como a IPPF, Marie Stopes, Rutgers e IPAS para financiar atividades pró-aborto e a promoção da Educação Sexual Abrangente em países como Quênia, Uganda, Gana, Malawi e Nigéria. Essa conferência em Nairóbi será a síntese de seus esforços para impor sua agenda destrutiva na África e no restante do mundo.
ASSINE esta campanha para pedir ao Presidente Uhuru Kenyatta que rejeite os Compromissos que serão adotados na cúpula de Nairobi ICPD + 25 em sua totalidade e em qualquer agenda que seja contrária ao espírito da lei e da cultura do Quênia.
Trata-se de uma batalha que, embora diga respeito principalmente ao Quênia, poderá ter consequência ruins no restante do mundo, pois representará uma significativa vitória parao lobby abortista e lgbtista.