As escolas não podem impor a doutrinação de género

Dirigido ao Ministério Público

 

As escolas não podem impor a doutrinação de género

As escolas não podem impor a doutrinação de género

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O Ministério Público quer que, os jovens que se encontram proibidos pelos pais de frequentar a disciplina de “Cidadania e Desenvolvimento” desde o ano letivo de 2018/2019, numa escola do Agrupamento Camilo Castelo Branco em Vila Nova de Famalicão, permaneçam sob a guarda da escola durante o horário escolar. 

Para além dos pais considerarem que a educação para a cidadania é uma tarefa que lhes compete, demonstram ainda preocupação em relação aos módulos da presente disciplina, e com razão. Entre os vários módulos, constam a  “educação para a igualdade de género” e “educação para a saúde e sexualidade”. 

Como consequência dos pais quererem proteger a inocência e educação dos seus filhos, estes têm sido considerados “chumbados” nos últimos quatro anos por faltas a esta disciplina. No entanto são alunos de excelência nas restantes disciplinas.

Esta situação é extremamente alarmante, uma vez que demonstra claramente a imposição da doutrina de género na educação das crianças. O Ministério Público não pode impor este tipo de matérias, da mesma forma que impõe matemática e línguas.

O Ministério Público afirma ainda que o facto dos pais proibirem os filhos de frequentarem esta disciplina os coloca em perigo, na formação, educação e desenvolvimento, bem como pode provocar desiquilíbrios psíquicos. Não podemos permitir que o Ministério Público imponha este tipo de educação corrompida pelos lobbies e radicais de esquerda às crianças! 

É necessário ajudarmos os pais destes dois alunos, e fazer ver ao Ministério Público que disciplinas como esta em nada contribuem para o desenvolvimento das crianças, mas sim para corromper a sua inocência. Prova disto, é o facto do Tribunal de Família e Menores de Vila Nova de Famalicão ter suspendido a sessão onde este tema ia ser discutido. 

Estamos no momento certo para agir!

Por favor, assine esta petição para juntos, conseguirmos proteger a educação e liberdade dos nossos filhos. 

Mais informações: 

https://www.dn.pt/sociedade/mp-quer-que-alunos-proibidos-de-frequentar-cidadania-fiquem-a-guarda-da-escola-14991017.html

https://cnnportugal.iol.pt/famalicao/criancas/a-sociedade-tem-muito-a-ideia-de-que-os-nossos-filhos-nos-pertencem-mas-nao-pertencem-o-que-diz-a-lei-sobre-os-dois-alunos-de-famalicao-em-suposto-perigo-existencial/20220706/62c4633f0cf2ea4f0a52ac40

https://www.publico.pt/2022/07/04/sociedade/noticia/mp-quer-retirar-responsabilidade-pais-decisao-aulas-cidadania-2012482

https://observador.pt/2022/07/05/tribunal-suspende-sessao-sobre-guarda-dos-alunos-proibidos-pelos-pais-de-frequentar-aulas-de-cidadania/

 
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Parem de impor a doutrinação de género às crianças

A situação à qual estamos a assistir é extremamente grave, uma vez que retira aos pais das crianças a liberdade da sua educação. Os valores esquerdistas não podem ser impostos aqueles que não acreditam nem os defendem. 

Obrigar as crianças a ficar sob a guarda das escolas durante o período escolar, com o objetivo de lhes moldar a cabeça com doutrinas de igualdade de género, é anti-pedagógico e perigoso, uma vez que corrompe a sua inocência e manipula a sua educação e desenvolvimento. 

Os perigos por vós apresentados, no que respeita à não participação das crianças neste tipo de disciplinas, não representam a realidade. Por outro lado o perigo encontra-se precismaente quando frequentam estas matérias. Os pais têm o dever de educar e proteger os seus filhos, pelo que têm o direito de lhe incutir os valores nos quais acreditam. 

A doutrinação de género não pode ser imposta às crianças na escola, como se de matemática ou línguas se tratasse. As crianças precisam de aprender a contar, a ler, a escrever, e não precisam de crescer com uma visão permíscua do que é o mundo. 

Não vamos permitir que retirem a liberdade aos pais de educar os seus filhos, nem que a doutrinação de género seja imposta nas escolas portuguesas!

[Seu nome]

Parem de impor a doutrinação de género às crianças

A situação à qual estamos a assistir é extremamente grave, uma vez que retira aos pais das crianças a liberdade da sua educação. Os valores esquerdistas não podem ser impostos aqueles que não acreditam nem os defendem. 

Obrigar as crianças a ficar sob a guarda das escolas durante o período escolar, com o objetivo de lhes moldar a cabeça com doutrinas de igualdade de género, é anti-pedagógico e perigoso, uma vez que corrompe a sua inocência e manipula a sua educação e desenvolvimento. 

Os perigos por vós apresentados, no que respeita à não participação das crianças neste tipo de disciplinas, não representam a realidade. Por outro lado o perigo encontra-se precismaente quando frequentam estas matérias. Os pais têm o dever de educar e proteger os seus filhos, pelo que têm o direito de lhe incutir os valores nos quais acreditam. 

A doutrinação de género não pode ser imposta às crianças na escola, como se de matemática ou línguas se tratasse. As crianças precisam de aprender a contar, a ler, a escrever, e não precisam de crescer com uma visão permíscua do que é o mundo. 

Não vamos permitir que retirem a liberdade aos pais de educar os seus filhos, nem que a doutrinação de género seja imposta nas escolas portuguesas!

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