A sociedade brasileira e a grande maioria dos juiz foranos se espantou com o ocorrido no Colégio de Aplicações João XXIII. Um "drag-queen", por ocasião do dias das crianças, agiu de forma desrespeitosa às famílias e aos valores da sociedade ao abordar uma temática ideológica de gênero, através de uma linguagem de negação da diferença entre os sexos, além de dizer em um momento do vídeo “toma família brasileira”.

    O ocorrido revela uma agenda mais ampla dos defensores da ideologia de gênero, reiterada por diversos eventos e propostas da própria UFJF e de outras instituições, que tentam de forma inconstitucional, contrárias ao Plano Nacional de Educação e ao próprio direito dos pais na educação moral dos filhos, inserir de todas as formas essa temática de gênero no âmbito educacional. Os grupos pró agenda LGBT tomam para si a voz do povo, mas nada mais fazem que distorcer a real opinião das pessoas a respeito da temática. A imensa maioria dos brasileiros é contrária a ideologia de gênero e não deseja que ela seja aplicada na educação.

    A moção de repúdio aprovada na Câmara Municipal de Juiz de Fora no dia 24 de outubro e dirigida a Direção do Colégio João XXIII, vinculado à Universidade Federal de Juiz de Fora, foi de extrema importância por fazer voz aos pais de família e aos cidadãos inconformados com essas ações desrespeitosas e falsamente ditas "defensoras da diversidade". Sabemos muito bem que essas pessoas levantam a bandeira da diversidade, mas na verdade não toleram a opinião contrária e escarnecem dos valores e das opiniões da maioria.

Agradecemos aos vereadores que propuseram a moção e aos que votaram favoráveis.Pedimos que se proteja de todas as formas os valores familiares e a inocência das crianças, não permitindo de nenhuma forma que essa ideologia nefasta seja aprovada ou permitida em nossa cidade de Juiz de Fora.