A UNESCO QUER IMPLEMENTAR DOUTRINAÇÃO LGBT PARA CRIANÇAS EM TODO O MUNDO

PETIÇÃO DIRIGIDA À UNESCO

 

A UNESCO QUER IMPLEMENTAR DOUTRINAÇÃO LGBT PARA CRIANÇAS EM TODO O MUNDO

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A UNESCO acaba de publicar um documento que estabelece mecanismos de doutrinação LGBT em todas as escolas do mundo, usando novamente como desculpa a violência e o bullying.

O informe fala em “homofobia” e “transfobia” nos colégios. Afirma também que a imposição de normas de vestimenta e de corte de cabelo supõem uma forma implícita de homofobia e transfobia”.

Alguns dados do informe:

  • 85% dos estudantes LGBT dos EUA sofrem violência e bullying.
  • 45% dos estudantes transgênero da Argentina abandonaram os estudos.
  • Os estudantes LGBT tiveram resultados acadêmicos ruins na Austrália, China, Dinamarca, El Salvador, Itália e Polônia.

Tudo isso de acordo com dados “pré-fabricados”, retirados de pesquisas feitas por organizações LGBT, como a ILGA (International lesbian, gay, bisexual, trans and intersex association). Até as fotos são cedidas pelo lobby gay de estudantes europeus.

O informe também promove a agenda de gênero, definindo este termo da seguinte maneira:

“Construção Social aprendida por meio do processo de socialização dos atributos e oportunidades associados a homens e mulheres.”

A definição é flagrantemente autocontraditória: se não podemos falar em “homem” ou “mulher”, já que são mera construção social, por que utilizar os conceitos numa definição que pretende negá-los?

O que o lobby LGBT propõe:

  • Uma educação “inclusiva e compreensiva” em relação às diferentes identidades sexuais e expressões de gênero “desde a mais tenra idade”.
  • Os conteúdos deverão ser livres de preconceitos e objetivos. Não poderão ser “inexatos nem estigmatizantes” e deverão ser transversais, ou seja, serão incluídos em todas as disciplinas.
  • A criação de uma campanha de sensibilização mundial e avaliará a evolução do programa.
  • Os países deverão incorporar essas propostas.

Mais uma vez podemos notar o caráter eufemístico do palavreado usado para apresentar o programa. Apesar de ser uma tática cada vez mais previsível, os revolucionários ainda precisam recorrer a ela, pois se não o fizerem ninguém lhes dará ouvidos. Precisam usar uma linguagem sentimentalista para tentar enganar as pessoas, pois o que querem realmente é doutrinar as crianças com uma “cosmovisão LGBT”.

O informe não menciona em nenhum momento o direito dos pais a educar seus filhos.

Assine a petição para enviar um e-mail à UNESCO manifestando sua discordância em relação ao programa. 

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NÃO QUEREMOS QUE OS NOSSOS FILHOS SEJAM DOUTRINADOS

Soube dos conteúdos essenciais do informe “Out in the Open”, a respeito da violência nas escolas em todo o mundo. Naturalmente, não aprovo a violência nem o bullying.

Porém, essas práticas lamentáveis não podem ser utilizadas como pretexto para estabelecer um programa global de doutrinação das crianças na agenda LGBT, ignorando completamente a prerrogativa dos pais na educação dos seus filhos.

O informe mente ao dizer que a Convenção de Direitos da Criança fala de direitos de crianças LGBT. Há qualquer menção ao tema no documento.

Além disso, afirmar que gênero é uma “construção Social aprendida por meio do processo de socialização dos atributos e oportunidades associados a homens e mulheres” é uma flagrante contradição. Se não podemos falar em “homem” ou “mulher”, já que são mera construção social, por que utilizar os conceitos numa definição que pretende negá-los?

Essa proposta apenas gerará confusão nas cabeças das crianças. Não permitiremos que ela seja implantada.

[Seu nome]

NÃO QUEREMOS QUE OS NOSSOS FILHOS SEJAM DOUTRINADOS

Soube dos conteúdos essenciais do informe “Out in the Open”, a respeito da violência nas escolas em todo o mundo. Naturalmente, não aprovo a violência nem o bullying.

Porém, essas práticas lamentáveis não podem ser utilizadas como pretexto para estabelecer um programa global de doutrinação das crianças na agenda LGBT, ignorando completamente a prerrogativa dos pais na educação dos seus filhos.

O informe mente ao dizer que a Convenção de Direitos da Criança fala de direitos de crianças LGBT. Há qualquer menção ao tema no documento.

Além disso, afirmar que gênero é uma “construção Social aprendida por meio do processo de socialização dos atributos e oportunidades associados a homens e mulheres” é uma flagrante contradição. Se não podemos falar em “homem” ou “mulher”, já que são mera construção social, por que utilizar os conceitos numa definição que pretende negá-los?

Essa proposta apenas gerará confusão nas cabeças das crianças. Não permitiremos que ela seja implantada.

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