A ONU QUER MAIS UMA VEZ IMPOR O “DIREITO AO ABORTO”

Petição dirigida à ONU

 

A ONU QUER MAIS UMA VEZ IMPOR O “DIREITO AO ABORTO”

A ONU QUER MAIS UMA VEZ IMPOR O “DIREITO AO ABORTO”

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197.201 assinado. Vamos conseguir 200.000!

Neste mês de março, será realizada na sede da ONU em Nova York a 62ª reunião da Comissão sobre o Status da Mulher (CSW62).

O primeiro rascunho do documento apresenta aspectos muito positivos, como o incentivo à participação das mulheres nas cooperativas rurais ou a luta contra a mutilação feminina.

Não obstante, o documento inicial também contém diversas referências ao “direito ao aborto” e à “perspectiva de gênero” (enfoque feminista). Estes são alguns dos pontos problemáticos:

  • O ponto 7 apela à defesa dos direitos da saúde, incluindo a saúde sexual e reprodutiva e os direitos sexuais e reprodutivos (eufemismos utilizados na linguagem internacional de promoção do aborto).
  • O ponto 10 afirma que, para o pleno respeito dos direitos humanos de meninas e mulheres e para seu ‘empoderamento’, é necessário garantir seus direitos sexuais e reprodutivos.
  • No ponto 12.c há um apelo ao desenvolvimento de políticas e legislações com “perspectiva de gênero”.
  • No ponto 12.m há um apelo aos estados membros para investir em serviços de saúde sexual e reprodutiva para meninas e mulheres.
  • No ponto 12.z há um apelo ao acesso universal à saúde, incluída a saúde sexual e reprodutiva e os serviços de planejamento familiar.
  • No ponto 12c pede-se que os estados desenvolvam estatísticas de gênero para poder implementar políticas com perspectiva de gênero.
  • Os pontos 14 e 16 voltam a fazer um apelo para que sejam feitas políticas com “perspectiva de gênero”.

Em resumo:

  • O documento não menciona em nenhum momento a necessidade de realizar políticas com perspectiva de família, mas apenas com “perspectiva de gênero”.
  • Apela-se abertamente ao “direito ao aborto”; afirma-se, ademais, que tal direito é necessário para garantir o ‘empoderamento’ das mulheres e a igualdade de gênero.

O que podemos fazer?

Alguns membros da equipe da CitizenGO estarão presentes na CSW62. Seis dos nossos colaboradores falarão com os delegados a fim de mostrar a eles por que esse texto não deve ser aprovado tal como está.

Se você quiser que levemos sua assinatura aos delegados, assine a petição e não deixe de compartilhá-la com seus familiares, amigos e contatos.

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O aborto não é um direito; é um drama

Leio com preocupação alguns pontos do rascunho do documento da CSW62. Vejo que há elementos positivos, como o incentivo à participação das mulheres nas cooperativas rurais ou a luta contra a mutilação feminina.

Não obstante, observo com preocupação a reiteração da promoção da chamada saúde sexual e reprodutiva e dos chamados direitos sexuais e reprodutivos, eufemismos para o aborto na linguagem internacional.

O aborto não é um direito; é um drama. É um fracasso não apenas para a mulher, mas também para toda a sociedade.

Também reiteram o requerimento a um enfoque de gênero nas políticas e legislações, esquecendo-se da necessária perspectiva de família, essencial para o verdadeiro desenvolvimento econômico e social.

Por isso, peço que elimine todo o conteúdo referente ao aborto e à perspectiva de gênero e incorpore a perspectiva de família nas conclusões.

[Seu nome]

O aborto não é um direito; é um drama

Leio com preocupação alguns pontos do rascunho do documento da CSW62. Vejo que há elementos positivos, como o incentivo à participação das mulheres nas cooperativas rurais ou a luta contra a mutilação feminina.

Não obstante, observo com preocupação a reiteração da promoção da chamada saúde sexual e reprodutiva e dos chamados direitos sexuais e reprodutivos, eufemismos para o aborto na linguagem internacional.

O aborto não é um direito; é um drama. É um fracasso não apenas para a mulher, mas também para toda a sociedade.

Também reiteram o requerimento a um enfoque de gênero nas políticas e legislações, esquecendo-se da necessária perspectiva de família, essencial para o verdadeiro desenvolvimento econômico e social.

Por isso, peço que elimine todo o conteúdo referente ao aborto e à perspectiva de gênero e incorpore a perspectiva de família nas conclusões.

[Seu nome]