A eventual legalização do aborto em casos de microcefalia abrirá precedentes para a disseminação do aborto eugênico no Brasil
STF, RESPEITE A VIDA DOS BEBÊS COM MICROCEFALIA!
STF, RESPEITE A VIDA DOS BEBÊS COM MICROCEFALIA!
Mais uma vez a volta rondar o Brasil o perigo da legalização do aborto. Desta vez, a estratégia utilizada pelos propagadores da cultura da morte recorre à ainda frágil e questionável relação entre o vírus da zika e a microcefalia, como mostra um estudo realizado recentemente pelo New England Complex Systems Institute.
De acordo com o estudo, das 12.000 colombianas grávidas que participaram da pesquisa (todas diagnosticadas com zika), nenhuma teve filho com microcefalia. O estudo é importante para mostrar que a relação estabelecida entre zika e microcefalia ainda está longe de ser provada.
O objetivo dos abortistas é pedir ao STF a legalização do aborto para mulheres que foram diagnosticadas com zika por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade 5581, de relatoria da Ministra Cármen Lúcia.
Para a Associação Nacional pela VIDA (ADIRA), a descriminalização do aborto para grávidas com zika pode abrir perigoso precedente para a legalização do aborto em outros casos de deficiência. Além disso, tal medida favorecerá ainda mais a consecução do objetivo final dos abortistas: a legalização total e irrestrita do aborto em nosso país.
Ao ser consultada sobre o tema, a Advocacia Geral da União (AGU) afirmou: “Não parece razoável demandar o sacrifício de nascituro viável para socorrer a necessidades e inseguranças, embora graves, da gestante, porque essas necessidades podem vir a ser superadas com o tempo, enquanto a perda da vida humana jamais se supera”.
Não é possível que haja dois pesos e duas medidas em relação a um tema tão grave e fundamental como o respeito à vida humana. Ainda que houvesse confirmação definitiva da relação entre zika e microcefalia a proposta seria inaceitável, pois todos os nascituros devem ter as suas vidas preservadas, independentemente das condições e circunstâncias em que foram gerados.
Se esse que é o direito humano por excelência, fundamento de todos os outros, não é respeitado, como podemos falar em preservar os outros direitos humanos?
Assine a petição para enviar um e-mail à Ministra do STF Cármen Lúcia, pedindo o respeito à dignidade da vida dos nascituros.