Os riscos nunca foram tão altos em nossa batalha contínua contra o Tratado de Pandemia da OMS.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou mais um rascunho dessa proposta alarmante, cujo objetivo é tornar-se a principal ferramenta para gerenciar crises de saúde globais.
Eles estão tentando se tornar a autoridade global de saúde antes que "a próxima pandemia aconteça", e cabe a nós impedi-los.
Três "mulheres" trans concorrem ao Miss Universo 2023 diante de uma mãe. Países Baixos, Portugal e Porto Rico apresentam "mulheres" trans para concurso de beleza
O nosso direito de expressar a nossa fé cristã está em risco.
Todos os dias, os cristãos são postos à prova por se oporem à ideologia LGBT ou trans, silenciados nas redes sociais ou mesmo impedidos de influenciar a educação hipersexual que os seus filhos recebem nas escolas.
Impulsionada pelo seu apoio, a CitizenGO está lutando com unhas e dentes para tentar travar a proposta de Tratado sobre Pandemias da Organização Mundial de Saúde (OMS). Infelizmente, ainda não podemos baixar a guarda...
Talvez já tenha ouvido falar do professor irlandês que acabou na prisão por se recusar a cumprir um pedido da sua escola para se referir a um estudante usando o pronome "eles".
Mais um caso de cristãos que foram despedidos, suspensos dos seus empregos ou de alguma outra forma afastados da vida pública simplesmente porque defenderam as suas crenças.
Este acontecimento obriga-nos a reconhecer uma verdade dolorosa: o que aconteceu não é uma novidade. Já o vimos antes.
A 2 de Setembro, a Assembleia Geral da ONU poderá decidir sobre uma resolução que poderá ser um passo importante para a aceitação internacional do aborto como um direito humano. É muito preocupante que a Hungria e a Polónia estejam atualmente entre os apoiantes desta resolução!
A Assembleia Geral da ONU deverá adotar uma resolução sobre o direito à justiça para os sobreviventes de violência sexual a 2 de Setembro de 2022. No texto da presente resolução, parece que o acesso ao chamado "aborto seguro" deve ser garantido em todo o mundo.
A situação das urgências obtétricas do Serviço Nacional de Saúde está cada vez mais grave e caótica. As mães estão a perder os seus bebés devido à ausência total de cuidados de saúde nas urgências, e a esquerda radical recusa-se a ceder às parcerias público-privadas.
Desde de Junho que as urgências obstétricas estão a funcionar de forma intermitente por falta de médicos. Esta situação tem gerado consequências desasterosas, incluíndo morrerem bebés por nascer.
Enormes empresas multinacionais como a Amazon e a Apple estão a pagar aos seus colaboradores para abortar.
À medida que uma onda pró-vida começa a construir-se nos Estados Unidos, América Latina, e mesmo nas partes mais esquerdistas da Europa, grandes empresas e grupos como as Nações Unidas, a Associação Médica Americana, a Fundação Gates e muitas ONGs financiadas por George Soros estão a correr para declarar o aborto como um "direito humano" e assegurar que não há fim para a matança de crianças.
O Ministério Público quer que, os jovens que se encontram proibidos pelos pais de frequentar a disciplina de “Cidadania e Desenvolvimento”desde o ano letivo de 2018/2019, numa escola do Agrupamento Camilo Castelo Branco em Vila Nova de Famalicão, permaneçam sob a guarda da escola durante o horário escolar.
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