#CASOMANUELA: PRETENDEM IMPOR O ABORTO EM TODA A AMÉRICA LATINA

QUEREM USAR O INFANTICÍDIO PARA LEGALIZAR O ABORTO EM TODO O CONTINENTE

 

#CASOMANUELA: PRETENDEM IMPOR O ABORTO EM TODA A AMÉRICA LATINA

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A Corte Interamericana de Direitos Humanos está prestes a emitir uma decisão por meio da qual deseja obter a impunidade para o aborto e o infanticídio de recém-nascidos em todos os países membros do Pacto de San José. Os movimentos pró-aborto consideram este um caso “histórico” para a região, por se tratar de uma fraude jurídica, política e midiática, semelhante a Roe x Wade, desta vez em larga escala, pois afetará todo o continente.

O caso foi inventado pelo Centro de Direitos Reprodutivos, o Coletivo Feminista para o Desenvolvimento Local e o Grupo Cidadão pela Descriminalização do Aborto 'Terapêutico', 'Ético' e Eugênico. Há 10 anos mentem com a cumplicidade dos meios de comunicação, da CIDH, da União Europeia e, em particular, das embaixadas da Alemanha, Espanha, Canadá e França em El Salvador. A fraude é financiada pela Planned Parenthood, Fundação Ford, IPAS América Central, Fundação Heinrich Böll, Cooperação Espanhola e 36 outras agências de cooperação internacional.

O caso é sobre um infanticídio cometido contra a recém-nascida Dolores Gabriel Hernández, sua mãe, María Edis, popularmente conhecida como “Manuela”, assassinou-a jogando-a viva em uma latrina. Ela agonizou por 15 minutos, depois morreu asfixiada por fezes e sangrou até a morte porque arrancou violentamente o cordão umbilical. 

Feministas dizem que foi um aborto espontâneo. No entanto, não há nenhuma evidência para provar isso. Os médicos legistas afirmaram que, devido ao tamanho do bebê, essa teoria é clinicamente impossível. Dolores Gabriel teve que nascer por meio de um processo de parto. Dizem que a vítima é Manuela por causa da lei que criminaliza o aborto em El Salvador, mas de acordo com o Tribunal de Penas de San Francisco Gotera, a verdadeira vítima é o bebê morto e a perpetradora Manuela. Isso foi demonstrado pela prova pericial, documental e testemunhal que a condenou a uma pena mínima de 30 anos de prisão pelo crime de Homicídio Qualificado. Manuela nunca foi acusada ou condenada de acordo com a lei do aborto.

Dolores Gabriel existia, tinha certidão de nascimento e certidão de óbito. Sua morte foi cruel, fria e indigna, era um bebê inocente que teve todos os seus direitos humanos violados. Mas a elite econômica promotora do aborto quer tornar essa injustiça invisível, manipulando um caso em um tribunal internacional tendencioso que vai longe demais fingindo funcionar como um tribunal de primeira instância nos assuntos internos de um país.

Acesse: www.casomanuela.com para ler a sentença completa. Você também encontrará as estatísticas oficiais que mostram que não há mulheres presas por aborto em El Salvador.

Eles desejam que a Corte Interamericana condene El Salvador a mudar os padrões internacionais nos protocolos de atendimento aplicados nos sistemas de saúde obstétrica em toda a América Latina. Assim, ficariam impunes os crimes de aborto e infanticídio cometidos contra recém-nascidos.

Eles buscam redefinir o conceito de Sigilo Profissional, para que os médicos não avisem as autoridades quando uma mulher chega ao hospital com evidências de ter feito parto ou aborto e o corpo do bebê desapareceu. Os bebês podem estar vivos e feridos, mas se não notificarem as autoridades, ninguém os resgatará. Esta é uma clara violação do princípio do melhor interesse da criança e uma tentativa de corromper a profissão médica, forçando-a a encobrir crimes contra a vida.  

Manuela foi condenada há 13 anos, já não há mais elementos que contribuam para o seu caso, ela também morreu de câncer linfático quando estava prestes a começar o seu terceiro ano de prisão. Não existe uma forma legítima e racional que permita que o Tribunal Interamericano tente relacionar esse caso a um aborto espontâneo, muito menos a uma suposta “complicação obstétrica”. Este último conceito é muito amplo, pode significar qualquer coisa, mas os abortistas o usam para confundir a opinião pública.

A audiência deste caso foi realizada em março de 2021, sua sentença deveria ter sido pública em maio, mas não foi, a sentença ainda não foi publicada, isso porque a verdade sobre o caso veio à tona e alguns dos 7 juízes da Corte Interamericana estão fazendo malabarismos para agradar a elite do aborto em alguns pontos.

Assine e compartilhe esta petição para impedir a fraude. Não foi aborto, foi infanticídio. O crime contra Dolores Gabriel não pode ficar impune. Assine para falar a verdade e defender a vida na América Latina!

Para mais informação (em espanhol):

Escuchar de LupeBatallán aquí: https://www.youtube.com/watch?v=PZoYN0HqDVk

Documental sobre el fraudehttps://www.youtube.com/watch?v=nxAsVyJLYqA&t=26s

Audiencia del caso en la Corte IDHhttps://www.youtube.com/watch?v=PPOkQEQugkk&t=69s

Explicación de Pablo Muñoz Iturrieta aquí: https://www.youtube.com/watch?v=ff0zEm5wkpY&t=1864s

La Comisión Interamericana de Derechos Humanos recibe financiación de la Fundación Ford: https://www.oas.org/es/cidh/docs/anual/2020/capitulos/IA2020cap.6-es.pdf

ANALISIS: 10 cosas que deberías de saber del Caso Manuela: https://www.actuall.com/vida/10-cosas-que-necesitas-saber-sobre-el-casomanuela/

Fundación Ford y Planned Parenthood financian las asociaciones peticionarias:

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Resolvam o caso Manuela conforme a justiça e o direito

Juízes da Corte Interamericana, Presidentes e Chancelarias dos Estados membros do Sistema Interamericano:

Escrevo com grande preocupação depois de tomar conhecimento dos detalhes do caso ‘Manuela vs. El Salvador’ na Corte Interamericana de Direitos Humanos. As organizações que peticionam o caso reconhecem ter 'fabricado' este e outros casos de infanticídio como uma estratégia de litígio internacional para impor o aborto em toda a América Latina.

Além disso, também tive a oportunidade de ter acesso à sentença de condenação de María Edis Hernández Méndez de Castro, conhecida por “Manuela”, emitida pelo Tribunal de Penas de San Francisco Gotera em 2008, onde se confirma com provas que se trata de um caso de homicídio qualificado contra um bebê que nasceu vivo e que mais tarde foi morto.

Apesar das provas judiciais, as organizações peticionárias insistem publicamente que foi um aborto espontâneo sem fornecer nenhuma prova.

E ainda, sem qualquer prova, afirmam que todos os funcionários do sistema judiciário são cúmplices de uma suposta “cultura de criminalização das mulheres pobres”.

Preocupa-me que a Fundação Ford - que financia tanto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos como os peticionários Colectivo Feminista e Agrupación Ciudadana - pretenda instrumentalizar ideologicamente o sistema interamericano de direitos humanos.

Na audiência pública nos dias 10 e 11 de março de 2021, é possível constatar claramente como se tenta forçar a discussão sobre o aborto nas denúncias contra o estado salvadorenho.

Também recordo aqui o artigo 4º da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que reconhece o direito à vida desde a concepção, bem como o preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos da Criança. Neste caso, porém, fica invisível a verdadeira vítima do chamado 'caso Manuela': a criança Dolores Gabriel Hernández.

Por todas essas razões, encorajo-vos a resolver o caso de acordo com a lei e os fatos provados, longe de pretensões ideológicas das quais a Corte deve estar alheia.

[Seu nome]

Resolvam o caso Manuela conforme a justiça e o direito

Juízes da Corte Interamericana, Presidentes e Chancelarias dos Estados membros do Sistema Interamericano:

Escrevo com grande preocupação depois de tomar conhecimento dos detalhes do caso ‘Manuela vs. El Salvador’ na Corte Interamericana de Direitos Humanos. As organizações que peticionam o caso reconhecem ter 'fabricado' este e outros casos de infanticídio como uma estratégia de litígio internacional para impor o aborto em toda a América Latina.

Além disso, também tive a oportunidade de ter acesso à sentença de condenação de María Edis Hernández Méndez de Castro, conhecida por “Manuela”, emitida pelo Tribunal de Penas de San Francisco Gotera em 2008, onde se confirma com provas que se trata de um caso de homicídio qualificado contra um bebê que nasceu vivo e que mais tarde foi morto.

Apesar das provas judiciais, as organizações peticionárias insistem publicamente que foi um aborto espontâneo sem fornecer nenhuma prova.

E ainda, sem qualquer prova, afirmam que todos os funcionários do sistema judiciário são cúmplices de uma suposta “cultura de criminalização das mulheres pobres”.

Preocupa-me que a Fundação Ford - que financia tanto a Comissão Interamericana de Direitos Humanos como os peticionários Colectivo Feminista e Agrupación Ciudadana - pretenda instrumentalizar ideologicamente o sistema interamericano de direitos humanos.

Na audiência pública nos dias 10 e 11 de março de 2021, é possível constatar claramente como se tenta forçar a discussão sobre o aborto nas denúncias contra o estado salvadorenho.

Também recordo aqui o artigo 4º da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, que reconhece o direito à vida desde a concepção, bem como o preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos da Criança. Neste caso, porém, fica invisível a verdadeira vítima do chamado 'caso Manuela': a criança Dolores Gabriel Hernández.

Por todas essas razões, encorajo-vos a resolver o caso de acordo com a lei e os fatos provados, longe de pretensões ideológicas das quais a Corte deve estar alheia.

[Seu nome]