Se trata de um caso de uma família do extremo oeste catarinense, com um filho adolescente de 13 anos, uma bebê de um ano e outra a caminho:
“Optamos pela educação domiciliar porque acreditamos que a educação deve servir a um propósito, não apenas levar nossos filhos a serem bons profissionais. Cremos que somente há Educação quando apontamos para a Verdade. Sabendo que não há terreno neutro e que o sistema educacional não promove os valores morais familiares, optamos pela educação domiciliar.”
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